segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Green Day apresenta-se no Gigantinho nesta quarta-feira


Para os fãs mais antigos, a banda chegou com 15 anos de atraso. Para os mais recentes, não poderia haver melhor momento para oGreen Day aparecer em Porto Alegre. Nesta quarta-feira, o Gigantinho será a reunião de gerações de amantes do punk rock.

A banda chega com a 21st Century Breakdown World Tour. Premiado com o Grammy de melhor álbum de rock, 21st Century Breakdown (2009) é o oitavo da carreira e coroa a boa fase dos californianos. Nos 23 anos de existência, são mais de 65 milhões de discos vendidos, número de dar inveja aos lendários Ramones e Sex Pistols ou aos contemporâneos Offspring e Rancid.

O trio que alcançou o estrelato permanece unido. O carismático guitarrista e vocalista Billie Joe continua com seu sorriso de dente quebrado, mas com frequência para de tocar guitarra para erguer as mãos, passear pelo palco e dar ordens ao público. A cozinha segue com os competentes e energéticos Mike Dirnt (baixo) e Tre Cool (bateria). Hoje o grupo ainda conta com o apoio de um guitarrista e um tecladista nos shows.

Há diferença entre os músicos experientes que chegam a Porto Alegre e os garotos que tocaram com os instrumentos sujos de barro no Woodstock 94. O mais recente trabalho explora influências dos anos 1970, abandonando a pegada frenética de American Idiot e apostando mais nas baladas simples que parecem tiradas de algum som já conhecido.

Mais seguro e com o prestígio recuperado depois de um período sem grande destaque, o recente trabalho do grupo já emplacou cinco sucessos nas paradas mundo afora: 21 Guns, Know Your Enemy,East Jesus Nowhere e Last of the american girls, além da faixa-título. Mas os antigos hits, como Basket Case – talvez o principal sucesso da banda – é um dos momentos obrigatórios no show. Para quem estiver na pista, é bom começar a se sacudir quando Billie Joe se apoiar no pedestal do microfone, com sua pose desleixada, e disserShe...

Para os fãs mais antigos, a banda chegou com 15 anos de atraso. Para os mais recentes, não poderia haver melhor momento para oGreen Day aparecer em Porto Alegre. Nesta quarta-feira, o Gigantinho será a reunião de gerações de amantes do punk rock.

A banda chega com a 21st Century Breakdown World Tour. Premiado com o Grammy de melhor álbum de rock, 21st Century Breakdown (2009) é o oitavo da carreira e coroa a boa fase dos californianos. Nos 23 anos de existência, são mais de 65 milhões de discos vendidos, número de dar inveja aos lendários Ramones e Sex Pistols ou aos contemporâneos Offspring e Rancid.

O trio que alcançou o estrelato permanece unido. O carismático guitarrista e vocalista Billie Joe continua com seu sorriso de dente quebrado, mas com frequência para de tocar guitarra para erguer as mãos, passear pelo palco e dar ordens ao público. A cozinha segue com os competentes e energéticos Mike Dirnt (baixo) e Tre Cool (bateria). Hoje o grupo ainda conta com o apoio de um guitarrista e um tecladista nos shows.

Há diferença entre os músicos experientes que chegam a Porto Alegre e os garotos que tocaram com os instrumentos sujos de barro no Woodstock 94. O mais recente trabalho explora influências dos anos 1970, abandonando a pegada frenética de American Idiot e apostando mais nas baladas simples que parecem tiradas de algum som já conhecido.

Mais seguro e com o prestígio recuperado depois de um período sem grande destaque, o recente trabalho do grupo já emplacou cinco sucessos nas paradas mundo afora: 21 Guns, Know Your Enemy,East Jesus Nowhere e Last of the american girls, além da faixa-título. Mas os antigos hits, como Basket Case – talvez o principal sucesso da banda – é um dos momentos obrigatórios no show. Para quem estiver na pista, é bom começar a se sacudir quando Billie Joe se apoiar no pedestal do microfone, com sua pose desleixada, e disserShe...

Hoje tem show da Anahí em São Paulo!


A cantora mexicana Anahí faz show neste domingo (10) no HSBC Brasil em São Paulo. Neste show, Any deve gravar o DVD de seu novo show.Ela ainda fará shows em Brasília (12) e Porto Alegre (13).

As apresentações fazem parte da Mi Delirio World Tour, que já passou pelos Estados Unidos, México, Espanha, e muitos outros países.

sábado, 9 de outubro de 2010

Vendas para show de McCartney em Porto Alegre esgotados

As rádios a visão; não tente pois acabarão os ingressos hoje de manhã viu !
Para as pessoas que queriam ir perderão essa oportunidade mas como ainda pode convencer aquele amigo que já comprou pode dar uma oferta para ele e talvez ir ! rsrsrsrsrs

Com show menor que em São Paulo, Bon Jovi se despede do Brasil no Rio




Quando o Bon Jovi subiu ao palco pontualmente as 21h30 para apresentar a The Circle Tour, muitas pessoas ainda estavam do lado de fora. Com um público abaixo de esperado, o último show no Brasil decepcionou a maioria do público presente na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro.

A expectativa de um show repleto de hits como foi em São Paulo e Buenos Aires parece não ter despertado o carioca a sair de casa no começo do feriado. As arquibancadas estavam repletas de espaços vazios e o público parecia despertar apenas nos momentos em que a banda tocava seus antigos hits. Os paulistas tiveram 3 horas de show contra duas dos cariocas. O som da Apoteose também não ajudou muito, além de estar muito baixo, existiam lugares em que dava pra ouvir o eco que vinha das caixas de som que estavam no final da pista.

Com uma produção impecável no palco, um telão de alta definição fazia que de qualquer lugar o público se sentisse mais perto a banda, Jon Bon Jovi subiu ao palco com um colete aberto de couro e calça preta levando os fãs ao delírio.

A banda misturou seus antigos sucessos como You Give Love a Bad Name, It´s My Life Wanted Dead or Alive, Livin` on a Prayer com músicas novas. O ponto alto do show foi quando Bon Jovi rasgou o set-list e num raro momento discursou que de agora em diante eles tocariam o que tivessem vontade. Ao deixar de fora Ill be There for You e Bed of Roses o grupo mostrou que não estava disposto a fazer um show grande quanto o de São Paulo.

O apresentação durou por volta de 2 horas e terminou com a música These Days , que por acaso intitula o álbum da ultima turnê que esteve no Brasil, em 1996. A única duvida foi se Bon Jovi se decepcionou ou não com o público carioca.

John Lennon, gênio da música e ativista, faria 70 anos hoje



John Winston Lennon, o garoto de Liverpool que se tornou um ícone da rebeldia rock and roll com os Beatles e em sua carreira solo, foi amado e odiado por suas músicas e convicções políticas, e foi assassinado aos 40 anos por um fã com distúrbios mentais, viveu uma das histórias mais conhecidas e fantásticas do século 20. Se estivesse vivo, ele completaria 70 anos neste 9 de outubro.

Lennon nasceu em 1940, em plena Segunda Guerra Mundial, e foi batizado em homenagem ao seu avô e ao primeiro-ministro britânico Winston Churchill. O pai Alfred era marinheiro e ficava pouco em casa, e a mãe Julia acabou engravidando de outro homem. O pequeno John acabou indo morar com a tia Mary "Mimi" Smith, que ele sempre considerou sua segunda mãe. Mas Julia sempre o visitava, e na adolescência o ensinou a tocar banjo, deu a ele discos de Elvis Presley e comprou seu Uma das imagens famosas de Lennon

feitas pelo fotógrafo Bob Gruen

Foto: Bob Gruen/Divulgação primeiro violão, em 1957.

No mesmo ano John e amigos de escola formaram a banda The Quarrymen, que tocava Skiffle, um ritmo derivado do jazz popular na época em Liverpool. Em 6 de julho desse ano ele conheceu Paul McCartney numa apresentação da banda. Eles logo ficaram amigos e Paul entrou no Quarrymen, apesar do pai dele achar que John o ia "meter em encrencas". George Harrison entrou como guitarrista e Stuart Sutcliffe asusmiu a bateria, quando os colegas de John deixaram o grupo, que pouco depois eles decidiram rebatizar como "The Beatles".

John entrou na faculdade de Artes, mas continuou dando prioridade para a banda. Em 1960 os quatro garotos, com Pete Best foram para Hamburgo, onde tocaram uma temporada de 48 noites em bares da cidade, fazendo shows longos, movidos à anfetaminas. De volta a Liverpool, começaram a ganhar fama tocando no Cavern Club, onde conheceram o empresário Brian Epstein, que os aconselhou a substituir Best por Ringo Starr. O resto é história. A partir do primeiro single gravado, Love Me Do, em 1962, os Beatles viaram a maior banda de rock do mundo e símbolo da década de 60, durante a chamada "Beatlemania".

Lennon e McCartney dividiam o crédito das composições, mas poucas foram realmente escritas em dupla. Lennon é o autor, por exemplo, de Help!, A Hard Days Night, I Feel Fine, Nowhere Man, Lucy in the Sky With Diamonds, Revolution, Strawberry Fields Forever e Come Together, mostrando uma personalidade mais sombria e inconformista que Paul. Em 1965 John tomou LSD pela primeira vez, o que gerou uma mudança de rumo nos Beatles, que saíram do pop iê-iê-iê em direção ao experimentalismo psicodélico, a partir do álbumRubber Soul. No ano seguinte eles decidiram não fazerem mais shows, e se concentrarem nos álbuns, o que gerou aos obras-primas Revolver, de 1966, e Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band, do ano seguinte.

Ainda casado com a namorada de adolescência Cynthia, com quem teve o primeiro filho, Julian, John conheceu e se apaixonou pela artista de vanguarda japonesa Yoko Ono. Quando seu romance se tornou público, a maioria dos fãs e os outros membros da banda passaram a odiar Yoko, a estranha artista conceitual que parecia hipnotizar John. Mas o amor entre os dois se mostrou forte, e começou a minar a relação entre John e Paul. Em 1969, após a gravação do disco Abbey Road, Lennon decidiu sair dos Beatles e se dedicar às causas pacifistas ao lado de Yoko, principalmente pedindo o fim da Guerra do Vietnã, na música Give Peace a Chance e no famoso "Bed-In", quando o casal fez um protesto deitado em uma cama de hotel.

Em carreira solo, Lennon compôs clássicos autobiográficos como Instant Karma!, Cold Turkey (sobre o vício em heroína), God (que tem a famosa frase "O Sonho Acabou"), Mother (sobre a rejeição da mãe Julia), Jealous Guy(pedido de desculpas a Yoko após uma briga) e o hino pacifista Imagine. Morando em Nova York e participando ativamente de movimentos pelo fim da guerra, Lennon passou a ser considerado "inimigo do Estado" pelo então presidente dos EUA Richard Nixon, que o tentou deportar do país. A partir de 1975, ele se afastou dos palcos e se dedicou a cuidar do filho Sean.

Em 1980 ele voltou a gravar, e fez o disco Double Fantasy. Mas a volta foi interrompida em 8 de dezembro daquele ano, quando Mark David Chapman, após pedir para Lennon autografar um disco, lhe deu um tiro, na frente do apartamento onde o cantor morava. John Lennon morria e virava uma lenda, aos 40 anos. Desde então, a mito em torno do menino de Liverpool que acreditava que podia mudar o mundo com seu talento só cresceu, e hoje fãs de todo o mundo celebram os 70 anos de nascimento de John Winston Lennon.